Primeiro, uma guerra mundial contra um vírus invisível, que no seu caminho deixou milhões de mortos, sequelas, divisão de opiniões e conflitos sociais. Com a quantidade imensa de informação que alcança as massas, e difícil de determinar se é correta, para confundir, com intento de ganho financeiro ou politico.
O que sabemos é que a informação chega até os mais remotos cantos do mundo, dando às pessoas a liberdade de escolher. Às vezes, parece que é como escolher um time de futebol, ou uma escola de samba, meio que aleatório, mas por ela, por nossa escolha, a gente sofre, festeja, e não muda.
O resultado imprevisível de um vírus agora está numa realidade muito dura, concreta e violenta. Alguém está acenando aos vizinhos suas armas nucleares, como se fossem roupas no varal.
Sem discutir o mérito da questão, somente olhando pelo lado humanitário do conflito.
Hoje, a gente recebe informação a cada minuto, seja pelas vias mais tradicionais, seja pelas redes sociais ou sites de internet. Não precisamos estar lá para saber o sofrimento, as incertezas, a destruição das famílias e da estrutura social. Essas informações e imagens chocantes nos chegam sem pedir licença, para nos alertar da monstruosidade que acontece entre humanos.
Como saber se alguém está blefando, ou não? Simplesmente, acenam armas nucleares para render o próximo. A maioria das pessoas vive seu dia a dia, com todas as suas dificuldades e alegrias. Cada família tem suas conquistas e desafios. Normalmente, estão mais preocupadas em como pagar seus boletos; como alimentar, educar e abrigar suas famílias. De um dia para o outro, bombas começam a cair pela cidade, não importando o lado da fronteira.
O que você faria, se fosse no quintal da sua casa? Você pegaria o que é mais importante e fugiria? E quem ficaria pra trás? Para onde você iria? Sem contar que seu dinheiro no banco, se você o tinha, não vale mais nada.
Estamos vendo aglomerações de pessoas dentro de estações de metrô, tentando fugir dos bombardeios. Crianças nascendo e idosos morrendo nessa precária e improvisada situação. Sem contar as que caminham para chegar em lugares mais seguros, e outras que ficaram porque não têm para onde ir.
Assisti o vídeo de uma russinha que mora no Brasil e fez um depoimento muito pessoal da situação da sua família O canal dela no YouTube é “Olga do Brasil” e vocês podem assistir esse vídeo no https://www.youtube.com/watch?v=2h8UPgpsySI
O coração de quem, não fica irremediavelmente partido e solidário?
É inconcebível que alguém, em 2022, ainda acredite que esses conflitos brutais e insanos sejam uma maneira de perpetuar poder e vantagem financeira. Esse apelo mundial para paz desperta a certeza de que a guerra não é solução para nenhum conflito.
Que assim seja!