Considero atualmente a comida como a droga do século XXI. Não acredite, nem duvide dessa afirmação. Convido você a pensar um pouco a respeito comigo.
Come-se por tédio, solidão, perdas, insônia, tristeza, raiva, angústia, carência, indecisão, insegurança, falta de amor, por dores emocionais e inúmeros desconfortos. Também por alegrias, conquistas, vitórias etc.
Qual é a nossa parcela de responsabilidade e qual é a da sociedade ao lidar com a comida? Qual o nosso papel diante desse cenário? Até onde permitimos nos influenciar? A troco de quê? O que ganhamos nos empanturrando de alimentos? Ou nos privando de tudo o que gostamos? Onde queremos chegar com esses comportamentos? O que estamos fazendo conosco, com o nosso corpo e com a nossa vida?
Comer pode ser um prazer, sem utilizarmos isso para nos esconder de nós mesmos, nem para mascarar sentimentos, a não ser que essa seja a sua escolha, mas tenha em mente quais serão os resultados.
A comida nos traz vida, disposição e energia, quando bem utilizada, de forma harmônica e com equilíbrio. O caminho do meio nos ensina muito sobre isso, nem a ausência de alimentos nem o excesso que tanto prejudica.
Quando aprendemos a colocar a comida no seu devido lugar, uma sensação agradável surge e podemos perceber o quanto é possível sentir-se confortável de outras formas e maneiras, em outras companhias, inclusive na sua própria.
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